a) Tapas: Na cara: tapa com a palma da mão estendida. Cuidado com a intensidade e a freqüência dos tapas e nunca ultrapasse 10 repetições, sempre alternando os lados e mantendo um intervalo de 5 segundos entre um tapa e outro. Nas nádegas: mãos espalmadas modificando a intensidade aleatoriamente, a freqüência e o lado, de modo que o escravo (a) não possa antecipar onde e qual intensidade do golpe a ser dado. Cuidado que as mãos podem doer. Minimiza o uso de luvas.
b) Chicotes de couro trançado: Nas nádegas as batidas são quase sempre fortes, pois os chicotes são pesados. Deixa marcas bem nítidas e podem provocar o rompimento da pele.
c) Acoites ou flogs: No corpo: as batidas são de intensidade variável, iniciando as menores para aquecimento com movimentos feitos nos dois sentidos. Evitar sempre a região do rosto, lembrando que algumas tiras do açoite podem atingir os olhos. Com açoites mais pesados evitar a região dos rins. Nos genitais: usar flog pequeno, capaz de fazer movimentos circulares rápidos. Adicionar a colocação de presilhas durante o açoitamento também é interessante.
d) Chicotes de montaria: Podem ser usados para nádegas, parte interna das coxas, mamilos e genital.e) Varas (canes): Usado para castigo forte nas nádegas e parte externa das coxas e deixa marcas bem nítidas
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